Dhampyr (dampiro- mais humano que vampiro)

 Eu sou sua caça
 Venha tente me caçar
 Venha e eu te mostrarei o lado obscuro
 De meus olhos que te furam

 Hoje estou intrigado pois meu real nome foi revelado num livro comprado
 Como pode ser oculto se tolos e seres humanos compram e vendem, lucram e roubam o que eu sou
 Mais o manto da morte vai passar logo e quando ja tiver se completado o ciclo todos virao minha façe
 E os cortarei minha aura benigna

 Porcos imundos que sujaram este mundo com toda inmundicia e blasfemias
 Roubarei suas mulheres e sua filhas e as farei comer suas carnes putrificadas e so te restarao a mortalha em suas almas
 Me alimentarei da dor delas e as conduzirei a meus braços e la elas gritaram pro resto da eternidade
 Agora nao há mais culpa nem rancor apenas minha forma de amar voçeis tolos e hipocritas que vivem a merçe de algo ou enganam a si mesmos com mentiras e proclamam a paz num mundo de guerra

 Quem tiver coragem venha ate mim
 Mais nao se aprecesse pois gosto de caçar
 Pois sou a caça que foi caçado pelas migalhas de meus senhores
 Fui a caça para suas alegrias e para que seus filhos tivessem vida
 E minha imortalidade foi me dada sem meu conheçimento por tolos vampiros
 Mais a hora chega a cada um
 Morte dor indagação coração que goteja
 Pequenas palavras que passo a cada dia e esse sera meu amor para voceis
Implore para a luzpor um céu claro
Implore para o ceifador tecer a escuridão em luz
Da escuridão em veludo ardente
Entrelaçar bonito o desejo
A miseria em uma corrente de prata
Golpear seu martelo de luz no preto

Pobre coração
Batendo suas mordaças
Nunca vai consiguir entender o porque
Embora fassa doer
O elo nunca ira parar
Nunca vai consiguir entender.

Corte o campo duro quando a carne fracaqueja o aço é temperado
Para ganhar a marca do macho no peito derrubando as fêmeas duras e pesadas
Tente cortar o campo duro
Quando a carne é fraca o aço é temperado?
Faça o ferro do minério que se exala a sangue virginico

Mais o campo cheira a
Algo negro, algo de podre
O véu foi cortado
A mortalha de cemitério ceifado
Um surssurro, uma dor

As velas são a luz aqui
Rose caules te corta sem perceber
Leva-lo para pesadelos molhado
Um vulto sob um manto
Eu o anjo da morte tenho
Você da cabeça aos pés
Te corte te ceifei e voçe tentou
Olhar a luz em meu coração
Que te amordaçõu