Amor e odio qual mais verdadeiro

O sentimento mais cinsero e verdadeiro é o do odio puq no odio agente fala realmente tudo que ta sentindo mesmo que seja xingando alguem agente fala tudo e pronto mais e no amor como é? agente pensa muito em muitas coisas antes de falar qualquer coisa mais se todas as pessoas fizessem do amor assim como no odio, ninguem ficaria pensando e deixaria seu coraçao falar por si mesmo, não devemos ter medo de nos abrir e falar tudo que estamos sentido e se formos pisados por isso intão quer diser que a pessoa que nois amamos e nos abrimos não mereçia nosso amor.
A vida é feita do paradoxo chamado sentido pois nem sempre estamos bem e as veses por nada estamos mals e pensativos mais muitas das veses é por coisas de amor e odio.
Amor e odio não andam juntos, esses dois sentimentos são completamente opostos um do outro mais ninguem pode sentir apenas amor ou simplesmente o odio mais se todos refletissem sobre ambos sentimentos me entenderiam e se todas as pessoas vessem como é pura realidade que o odio é o sentimento mais verdadeiro pois nele não ha mentiras ou palavras pensadas mais sim ditas feitas e pronto, mais é claro que teriamos que pensar muito antes de falar alguma coisa sobre amor mais sera que se abrirmos nosso coração ele errara? nosso coração sabe o que queremos e sabe tambem a quem queremos que deixemos felises e mesmo assim vc acha que ele errara?
Mais tambem vem o terçeiro sentimento que esta no meio dos dois que se chama desejo! esse sentimento fais parte da vida de todo mundo mais sera que sentimos desejo por quem amamos? sera que depois de um tempo não causara revolta em ninguem ou quando desejamos de mais a ponto de ficar irado por ter sido menosprezado e sera que isso não se chama odio e amor?
A vida é feita de sentidos alguns gostam mais e outros menos, alguns acham que so tem odio em seus corações mais nem sabem do que o odio é capaz, assim como no amor, tudo que é exagerado não da certo mais quem pode prever que esta sendo exagerado quando se ama perdidamente alguem? ja no odio não importa o quanto xingamos a quem odiamos por isso o sentimento mais verdadeiro é do odio.

Eu quero

Ah como eu queria ser a noite.
Ah como eu queria não ser nada apenas a noite e seu esplendor.
Pois assim não teria motivos para pensar na vida nem em nada so a imensidão.
Eu sendo a noite percorreria pelas montanhas quentes e vazia e as encheria com minha frisa fria e gélida.
Percorreria pelos vales ate os casais apaixonados e os faria sentir uma brisa fria dai assim eles se abraçariam com mais fervor.
Ah como eu queria ser a noite e em todas as tardes enquanto o sol se despedia do poente eu entraria lentamente dominaria o ceu e abraçaria melancolicamente as estrelas do céu.
Ah como eu queria não ser lembrado mais sim sentido, não queria que ninguem olhasse em meus olhos frios e gelidos mais sim sentido a brisa leve e suave da noite.
Eu percorreria o mundo todo passando pelas pessoas e mostrando que a noite és mui bela.
Ah como eu queria ser a noite e em dias de melancolia percorreria como o vento onde ha muitos casais apaixonados e os faria sentir que tambem estou ali, quero que me sintas, que me vejas, mais não estarei ali.
Talvez eu ainda queira saber como é ser um humano mais talves eu não quizesse mais voltar e para ja bastaria ser a noite e ser iluminado pela lua e mesmo que ninguem me olhasse com certo olhar eu não me importaria, o que realmente me importaria seria ver as pessoas felizes e sentissem arrepios quando minha brisa as tocasse.
Ah como eu queria ser a note.

Alguem que não nasçeu

Em uma noite chuvosa nasçeu um menino de aspecto unico pois tinha presas de caninos e ja nasçera com cabelo grande desde o nasçimento, duas semanas se passaram ate que a mãe que o concebera resolver abandona-lo porque nas duas semanas o bebe não mamava mais queria morde-la.A mãe apavorada resolve se desfazer da criança mais mesmo assim por dentro ela se auto julgava culpada por um crime que cometera.
Os pais em sua ultima escolhe pretendiam jogar a criança dentro de uma cratera de um antigo vulcão adormeçido e assim foi. A mãe chorava mais se contentava em dizer que aquele não era seu filho que aquilo era um demonio.
Um ano se passou e a criança cresçeu mais rapido que os humanos normais pois ja tinha aparençia de 7 anos de idade, seus cabelos não haviam mudado nada desde o nasçimento a unica marca diferente era em sua testa que havia uma grande cicatriz, pelo tombo que levaste, talves. Este cansado e com muita fome e sede não sabia o que fazer até que certa veis ele tentou subir a cratera pelas pedras mais foi em vão so que ele machucara muito a mão direita, ele viu que saia uma coisa vermelha em sua mão, não sabia o que era, olhou e passo a lingua e no momento que sua lingua passava sobre a ferida ele sentiu um sentimento que nunca sentira antes, e também uma pequena visão de dois seres que o jogavam num lugar escuro onde só se ouvia um choro de uma criança ate bater entre as pedras com um baque forte.
Passado aquele estado de transe pela visão ele cai ao chão adormeçido. Se ajeitava entre as pedras duras procurando algum conforto enquanto sua mão misteriosamente se cura automaticamente mais seus braços estavam secos por motivo de não ter comido nem bebido a tanto tempo. Um pequeno grifo com asas pequenas aparentava ser filhote mais contudo seu bico era afiado como aço, o grifo voava lento e a cada veis mais para dentro da cratera de forma que suas asas se esbarravam em algumas pedras.O grifo vendo o corpo da criança no chão logo ele desçeu pareçia desçer com o proposito de caçar mais chegando perto, olhou bem e pousou quase em cima da criança que estava enrolada num lençol e tremia sem parar de frio talves, seus braços eram finos com uma aparençia meiga e gentil entretanto. Talves o pequeno grifo tenha tido dó pois ele ja tivera um dono. O grifo da uma picada no lençol e enquanto batia as asas para pegar voõ a criança acorda e adormeçe novamente.
Logo o grifo sai da cratera e poi a criança ao chao talves a fosse comer para se alimentar pois maioria dos grifos eram carnivoros, mais entretando o grifo estava afeiçoado com a criança. Ao alto havia duas aves negras denominadas como Aspen, as Aspen eram grandes e cada filhote tinha o dobro de um filhote de grifo, em suas asas haviam como chamas negras e enquanto batem as asas sai um brilho reluzente em roxo prata.
O grifo sentindo o perigo pega a criança novamente e comessa a voar todo desengonçado, a criança acorda assustada olhando meio turvo e se sentindo diferente era uma sensação nova com todo aquele vento batendo em suas costas ate que ele viu as aves voando logo atras enquanto ele tolamente apontava para frente estava admirado com a beleza das aves pois ele nunca tinha visto nada alem de uma tremenda escuridão por anos. Os Aspen eram mais rapidos e dava picadas no grifo tentando derruba-lo a criança ouvia os guinchos do grifo mais não entendia nada ate que ele se lembrara de quando caiu e ficou no chão por algum tempo e comessara a lamber o proprio sangue, se lembrando disso perçebeu que o grifo o estava ajudando entretanto estava sofrendo como ele sofreu, em seus grandes olhos negros cintilavam mais ele nada podia fazer daquela altura, era uma criança bem esperta tava mais que claro que ele não era um humano normal, ele mechia os labios mais não saia palavra alguma ate que o grifo sem controle bate contra as rochas e eles comessam a rolar pela montanha abaixo enquanto os Aspen ainda voavam em toda veolidade tentando pega-los pois não queriam perder sua refeição. Chegando la embaixo o grifo cai morto com as asas abraçando a criança que nada fazia apenas olhava para os olhos fechados do grifo, a criança gostara de passar a mão sobre as penas maçias do grifo mais logo pousa as duas Aspen com aqueles olhares penetrantes e as suas penas em chamas negras que fizeram a criança estremeçer os seus sentidos dizia que ali era perigoso de alguma maneira ele precisaria fugir, ele se levanta e se esconde por de trais de uma pedra ali perto enquanto um Aspen que pareçia o maior comessara a comer o grifo que deixava seu bico cheio de sangue enquanto o outro Aspen ia ate ele que ficava olhando para a cena grotesca mais aquilo aqueçia seus instintos ele também se afeiçoara com o grifo e o Aspen que ja estava para dar o ataque nele é surpreendido com a sua pequena mão que o segura firmemente e o estrangu-la sem pestanejar, da uma corrida de quatro como se engatinhando ele corresse mais rapido, da um pulo no Aspen em sua frente o olhar da ave estava amedrontado e guinchava sem parar com o menino sobre sua cabeça e a morder suas costas e a arrancar pedaço e mais pedaços o gosto de pena em sua boca era incomodo mais o gosto da carne e do sangue era como se ele flutuasse em um mar de poder pois seu corpo reagia a cada veis mais e a sua ansiedade e medo se dissipou, ele ja pareçia ter cresçido mais e ja aparentava ter 15 anos, olhava para si mesmo olhando estranhamente para suas mãos que cresçeram um poco alem de seus dentes também só seu cabelo que ficara do mesmo tamanho.
Ele jogando o corpo da ave ao chão ficou fitando o grifo imovel com algumas feridas nas costas, mecheu os labios mais não consigou dizer nada dai segundos depois ele se deitara sobre o grifo e adormeçera abraçado ao grifo.
A noite era densa e chuvosa ele ja se acomodora por debaixo do grifo que o aqueçera com suas penas mais mal sabia que o grifo ja estava morto talves ele nem soubesse o que teria feito mais naquela noite ele teve um sonho onde havia muitas pessoas voando sobre o ceu algumas trajando lanças e vestes brancas outros usando espadas e trajavam-se de preto e sobre a terra muitas pessoas corriam para la e para ca o ceu sumiu não havia mais lugar no ceu a não ser uma mancha negra que para ele era normal, gritos e berros se ecoavam desde o ocidente ate o oriente mais ninguem podia ve-lo ou pareçia não ve-lo ate que ele olha para si mesmo e perçebes que estavam sem roupa e em sua cabeça ficou apenas pensamentos vãos, as pessoas gritavam e se ajoelhavam para os ceus mais eram lançadas pelas costas e jogadas ao chão e assim foi, ele caminhava tentando entender tudo aquilo, mulheres se abraçavam a seus filhos e falavam muitas clamações ate que ele meche os labios e consegue falar mesmo sendo um sonho ele aprendera a falar o que aquelas mulheres falavam. Andando mais e olhando para o alto não dava para entender nada pois era um atacando o outro o ceu estava negro como se não tivesse nada que so gotejava sangue por toda a parte de tal forma que a terra ficou avermelhada, ele parando e pondo a mão em sua cabeça era como se muita informção o tivesse entrando em sua cabeça mais ele não entendia nada nem porque daquele sangue todo ate que ele olha em sua frente duas pessoas, ele não os reconheçeu mais era as duas pessoas de seu sonho e eles estavam a jogar uma criança onde la embaixo havia muitos demonios que ele nunca conheçera os aspectos deles eram sombrios com dois chifres pontiagudos a pele deles eram ressecadas como se tivessem sido queimadas e grandes feridas pelo corpo todo, ficavam la embaixo com suas bocas grandes e cheias de dentes tortos com os braços erguidos para cima, e no momento que ele se aproçimara mais viu uma criança com os cabelos grandes. Ele colocou a mão nos propios cabelos e viu que era ele e sentiu uma sensação estranha de raiva misturada com o medo e queria segurar aquela criança mais os dois que ali estavam ja tivera jogado e os demonios la embaixo pegaram a criança e sumiram numa fumaça negra. Aqueles dois sairam sorrindo e ele pode ver um aspecto diferente no rosto deles pois eles mostravam os dentes e em seus olhos não havia o medo que ele ja sentiu, ele foi seguindo aqueles dois que falavam em voses altas dentro da sua cabeça "morte, morte, odio, vingança, e depois um falo para o outro "eu te amo" e sumiram e enquanto sumiam falaram novamente na cabeça dele "eu te odeio sinta sua vingança ninguem te ama" segundos depois ele acordara.
Em seus olhos estavam um brilho diferente enquanto ele olhava a popria mão talves tentando entender ate que chega a uma conclusão e diz dentro de sua cabeça "não sei o que é o amor nasçi a escuridão e morarei lá poco me importa o que gente iguais a mim pensa ou em seus olhares demonstram panico ou não, eu mostrarei o meu real motivo e matarei a todos! colocarei um fim em toda espeçie porque esse é meu proposito agora".

Meu auto controle


Meu auto controle é maior que minhas defesas e fraquezas, quando pensei que poderia suportar tudo vc me apareçeu,pareçia um anjo, seus cabelos eram cristalinos como a neve a sua pele era macia como uma flor, a cada abraço eu sentia uma sensação nova, era como se minha cabeça se enchesse de luxuria como se meu corpo não respondesse meus atos. Sua pele morena da cor do pecado era minha luxuria o balançar de suas maos era como se suas mãos tivessem asas pois pareçia flutuar sobre o vento mais contudo eu não poderia te ter nunca pude pois seus olhos estavam distante de mim, vc simplesmente não me olhava como eu te enxergava. Em minha cabeça so existia vc mais como tudo o tempo leva e o tempo me trouxe a decepçao de saber que vc ja tinha quem queria e eu nem tive a chançe de me espressar, vc simplesmente me abraçou e me trouxe a noticia e eu fiquei apenas apreçiando o ultimo momento em que eu te veria em meus sonhos morbidos e sujos. Mais era melhor vc ter quem vc queria do que tentar com quem te queria pois esse é meu desejo para vc. Seja feliz que também estarei.

my music : take my hand

Olhas para mim quando me ver dançar,
Não ve minha mão balançando tentando te hipnotizar?
A sombras em meu olhar para iludir seus passos,
Não me olhes tanto porque me sentirei impetado.

Meus olhos tentam encontrar os seus mais vc foge dos meus,
vejo que estas a olhar para outra pessoa,
tento manter a tranquilidade mais voçe se prende em outra pessoa
tento mecher meu corpo mais bruscamente para puxar seu olhar mais nem nota.

Pega minha mão e manda aquele filho da puta a merda.
Ele so olha para seu corpo pois eu vejo por trais de seu seio,
Pega minha mão e juntos seremos apenas um,
Nunca mais sentiras duvidas que vc não é desejada.

refrão: Pega minha mão para vc ver o outro lado do mundo,
Pega minha mão e te rodopiarei mais logo te abraçarei
dançaremos colados sensualmente pois quero que todos vejam.
Pega minha mão para flutuarmos pelos ceus ate a lua onde sera nosso leito.

my music: caixinha vazia

Hoje é igual onten?
Seus dias não passam?
Voçe se olha no espelho e ve o que?
Quer mudar de vida?

refrão: sinta a navalha em sua carne,
sinta meu amor em vc,
não sentes como meu ar ofega quando te abraço e te corto
não sentes o sangue amenizar sua dor e eu seu amor?

Voçe se sente mudada?
Consegues me ver?
Larga essa merda de sentimento!
Manda a merda todos que te perseguem.

refrao2: Agora suba aqui nessa pedra chamada vida.
não tenhas medo de mim, no muito te amarei.
nunca mais sentiras fome nem dor e não se sentiras mais uma caixinha vazia

my music: eu quero vc

Hoje o vento bate na sua varanda,
com certo impeto e furor.
Hoje vc pode ver o sol se pondo todas
tardes vermelhas e as cerejeiras a se por.

Mais em breve venho te buscar e teras que vir
selarei nossas almas com a lua e juntos dançaremos para ela.
Mais se me rejeitares eu serei seus olhos, juntos seremos a mesma
carne, apenas eu e vc.

refrão: Vem minha ser alada, venha para minhas lapides,
derrama suas lagrimas sobre ela e me preencha com seu perfume.
Voçe pode não perçeber mais meu corpo imovel tenta recobrar a consciençia
tenta te sentir mais uma veis, tolamente querendo se aqueçer em seu calor.

Venhas comigo! te mostrarei o inevitavel e inesplorável.
Venha quero te tocar mais vc trocaras sua vida de sonhos por uma vida simples.
Mais seras como uma rainha te colocarei em um trono de virtudes.


my music : Its love lies

Esse é seu amor de mentiras.
Passei tempos tentando falar sentir te ter só para mim.
Vc tentou ser superior tentou bater o ultimo martelo de aço.
Agora é minha vez mais não baterei o martelo enfiarei uma lamina em seu coração e quem sabe assim vc possa sentir o que sentir a dor que senti.

refrao:

Agora vc vem com desculpas.
Agora vc vem com palavras.
Mais agora enfia as suas palavras vc sabe onde.
Mais agora enfia suas desculpas vc sabe onde.
Não quero seu amor corrompido.

Enfiarei minhas unhas em seu pescoço e vc sentira seu sangue escorrer.
Esse é seu amor de mentira mais esse é meu mundinho irreal.
Mais farei se tornar realidade junto ao seu lado novamente mais não te amando mais sim te odiando.
Agora enfia essa sua boca vc sabe onde não quero mais suas palavras.
Enfia suas mão vc sabe onde porque não quero mais te sentir.

refrao:

Enfiarei minhas unhas em seu amor de mentira.
Lamberei a sua verdade e te mostrarei o real caminho com uma espeçie de beijo.
Te iludirei te seduzirei e no fim não pisarei em vc mais vc sentira o peso.
Agora se ouvires essas palavras melhor correr porque ate debaixo de sua cama vou apareçer para te pegar.
Fique com seu amor de mentiras o corte em 7 partes e engula tudo.

Dura realidade de um neko

[b] Um neko escrevendo uma carta e pondo uma foto dentro do pequeno envelope de cor lilas com um pequeno selo rosa. O rosto do neko pareçia palido e sem emoção mais em seus olhos pareçiam lacrimejar enquanto guardava o envelope atrais do travesseiro
-oque esta fazendo meu nekinho? Perguntou uma moça com olhar de mandona enquanto ia adentrando sem ao menos bater na porta.
- estava apenas te esperando doninha. Disse rispidamente sem alterar seu sorriso habitual mais suas maos tremiam um poco.
Houve um tempo de silençio mais logo o neko disse enquanto suas orelhinhas ficavam para baixo:
-por que vc não busca minha coleira... se possivel quero te sentir mestra. Disse num tom de ansiedade na voz enquanto se deitava na cama com as pernas abertas e deslizava o dedinho pelo umbigo.
Ela rapidamente sai dali e vai buscar a coleira enquanto isso o neko arqueou os olhos para ver se ouvia algo la embaixo mais não ouvira nada intão estalou os dedos e um pequeno filhote de falcão adentrou o reçinto e foi ate ele que colocava o envelope no bico da ave.
A ave sem fazer barulho voa rapido com a carta no bico enquanto batia suas asas vorasmente e saia pela janela rapidamente.Uma lagrima desçia percorrendo o rosto do neko.


A carta para david

Hoje não os sinto os dias passarem talves estou aprisionado em mim mesmo, talves.

caro david-kun quero que mande um recado meu para o estefania minha doninha, digas que não a amo mintas que não sinto nada alem de odio por ela apenas me usar e me trocar por um da mesma espeçie dela, só digas que sentirei saudades e que estou bem.

Passado de algum tempo e algumas lagrimas limpas o neko tenta não pensar na sua doninha amada que estava namorando com uma antiga paixão e nos momentos de tristeza era ele que a consolava mais eles não faziam nada de mais a não ser carinhos e beijos pois ela era um tanto inocente ate que por um momento ruim ela acabou fazendo amor com o neko que foi ficando cada veis mais apaixonado mais como ela sabia que ele era so um nekinho foi em busca de alguma aventurazinha e ele agora esta aprisionado a satisfazer a moça, talves nem sinta prazer mais como não manda nas emoções deu corpo acaba gozando mais gozando ao vento ao nada mesmo que dentro dela.

Na noite seguinte o falcao volta trazendo uma carta disendo que a sua doninha havia brigado com o noivo e que acabou ficando pior ainda quando soube que seu proprio neko tambem não a amava e com isso ela viro lesbica e tentou ser feliz.

Ao ler o neko pois as mãos no rosto e comessou a chorar enquanto ao seu lado estava quem havia te aprisionado a satisfaze-la sem amor sem desejo sem paixao apenas por tesao e nesse momento ele sentiu que deveria esganar ela ali na cama antes que ela acorde e voltar pra sua antiga doninha mais ele pensando bem disse dentro de si mesmo " não quero que ela fique com um neko assassino , um corrompido que se corrompeu, quero que de agora em diante ela siga seu caminho e seja feliz com um outro da sua propria espeçie e agora talves ela ache o certo se desfasendo da ilusao de me ter."

Voçe não pode mais impor suas vontades sobre mim

Você não pode mais impor sua vontade sobre mim. Sua teia de mentiras é demasiado venenosa, e eu já não faço mais parte dela.


Eu não posso localizar o momento exato em que aconteceu. Pode ter sido o momento em que meus olhos ainda estavam cravados em você, ou quando eu já não podia mais fixá-los em lugar algum.
Eu tentei. Tentei limpar minha visão a ponto de quase destruí-la.
E quando eu pensei ter finalmente conseguido, você não estava lá.
O “tarde demais” estava em seu lugar. E não importasse onde eu olhava, ou o tempo em que olhava, jamais foi igual. Nem mesmo eu fui igual.
Existiam momentos, em que eu fazia muito esforço para bani-la dos meus pensamentos, o que era inútil, porque naquele tempo, tudo o que eu via era você. Você era a única coisa que existia em mim.
E por mais que eu tentasse, eu não me enganava. Sabia que no momento em que meus olhos deixassem os seus, seria impossível ver qualquer superfície sólida o bastante que me desse o mínimo de equilíbrio para seguir sozinho. E assim seria por muito tempo, até que por acaso meus olhos tomassem os seus novamente. E assim aconteceu.
No momento em que eu senti minha visão ficar turva, eu perdi seus olhos, e simultaneamente, tudo se perdeu.
Doeu. Doeu por tanto tempo que eu nem sou capaz de dizer.
Eu tentava, tentava me aproximar, e fixar novamente meus olhos nos seus, mas cada centímetro mais perto da vida, machucava. Então, eu observava cegamente, satisfeito por ser capaz de aproximar minha visão, o bastante para não me machucar. Ou ferir a nós dois. E talvez, se ficasse tanto tempo sem ver, eu finalmente não pudesse mais lembrar de como era.
Hoje eu não me atrevo a fixar o olhar em lugar algum. Verdadeiramente, não sou mais capaz. É tudo demasiado nebuloso agora, impossibilitando-me de ver.
Eu passei tanto tempo vendo, que era impossível ouvir. Por isso talvez eu não tenha sido capaz de saber quando você disse que ia embora. E eu sequer sei se de fato, você disse. Eu só fui capaz de ver, sem som algum, seus olhos se esvaindo dos meus.
E agora, temo que em breve você também vá embora do que ainda existe em mim. Não é muito, mas basta para segurar você. Ainda.
Algumas coisas mudaram. Agora eu sou capaz de ouvir. Não passa de um murmúrio distante, no entanto é mais do que eu sempre tive.
Às vezes eu juro que posso ouvi-la, distante, muito distante. Mas não posso ter mais do que uma percepção. Afinal, nunca soube como era te ouvir, além de ver.
Eu quero chegar perto. Perto o bastante para poder ouvir apenas você, sem essa confusão de vozes que perturbam uma percepção mais aguçada.
Mas tenho medo. Medo de que, ainda que eu possa tê-la, apenas te ouvindo, eu não seja capaz de encontrar seus olhos. Te ver. Indo embora. Novamente.