Em uma noite chuvosa nasçeu um menino de aspecto unico pois tinha presas de caninos e ja nasçera com cabelo grande desde o nasçimento, duas semanas se passaram ate que a mãe que o concebera resolver abandona-lo porque nas duas semanas o bebe não mamava mais queria morde-la.A mãe apavorada resolve se desfazer da criança mais mesmo assim por dentro ela se auto julgava culpada por um crime que cometera.
Os pais em sua ultima escolhe pretendiam jogar a criança dentro de uma cratera de um antigo vulcão adormeçido e assim foi. A mãe chorava mais se contentava em dizer que aquele não era seu filho que aquilo era um demonio.
Um ano se passou e a criança cresçeu mais rapido que os humanos normais pois ja tinha aparençia de 7 anos de idade, seus cabelos não haviam mudado nada desde o nasçimento a unica marca diferente era em sua testa que havia uma grande cicatriz, pelo tombo que levaste, talves. Este cansado e com muita fome e sede não sabia o que fazer até que certa veis ele tentou subir a cratera pelas pedras mais foi em vão so que ele machucara muito a mão direita, ele viu que saia uma coisa vermelha em sua mão, não sabia o que era, olhou e passo a lingua e no momento que sua lingua passava sobre a ferida ele sentiu um sentimento que nunca sentira antes, e também uma pequena visão de dois seres que o jogavam num lugar escuro onde só se ouvia um choro de uma criança ate bater entre as pedras com um baque forte.
Passado aquele estado de transe pela visão ele cai ao chão adormeçido. Se ajeitava entre as pedras duras procurando algum conforto enquanto sua mão misteriosamente se cura automaticamente mais seus braços estavam secos por motivo de não ter comido nem bebido a tanto tempo. Um pequeno grifo com asas pequenas aparentava ser filhote mais contudo seu bico era afiado como aço, o grifo voava lento e a cada veis mais para dentro da cratera de forma que suas asas se esbarravam em algumas pedras.O grifo vendo o corpo da criança no chão logo ele desçeu pareçia desçer com o proposito de caçar mais chegando perto, olhou bem e pousou quase em cima da criança que estava enrolada num lençol e tremia sem parar de frio talves, seus braços eram finos com uma aparençia meiga e gentil entretanto. Talves o pequeno grifo tenha tido dó pois ele ja tivera um dono. O grifo da uma picada no lençol e enquanto batia as asas para pegar voõ a criança acorda e adormeçe novamente.
Logo o grifo sai da cratera e poi a criança ao chao talves a fosse comer para se alimentar pois maioria dos grifos eram carnivoros, mais entretando o grifo estava afeiçoado com a criança. Ao alto havia duas aves negras denominadas como Aspen, as Aspen eram grandes e cada filhote tinha o dobro de um filhote de grifo, em suas asas haviam como chamas negras e enquanto batem as asas sai um brilho reluzente em roxo prata.
O grifo sentindo o perigo pega a criança novamente e comessa a voar todo desengonçado, a criança acorda assustada olhando meio turvo e se sentindo diferente era uma sensação nova com todo aquele vento batendo em suas costas ate que ele viu as aves voando logo atras enquanto ele tolamente apontava para frente estava admirado com a beleza das aves pois ele nunca tinha visto nada alem de uma tremenda escuridão por anos. Os Aspen eram mais rapidos e dava picadas no grifo tentando derruba-lo a criança ouvia os guinchos do grifo mais não entendia nada ate que ele se lembrara de quando caiu e ficou no chão por algum tempo e comessara a lamber o proprio sangue, se lembrando disso perçebeu que o grifo o estava ajudando entretanto estava sofrendo como ele sofreu, em seus grandes olhos negros cintilavam mais ele nada podia fazer daquela altura, era uma criança bem esperta tava mais que claro que ele não era um humano normal, ele mechia os labios mais não saia palavra alguma ate que o grifo sem controle bate contra as rochas e eles comessam a rolar pela montanha abaixo enquanto os Aspen ainda voavam em toda veolidade tentando pega-los pois não queriam perder sua refeição. Chegando la embaixo o grifo cai morto com as asas abraçando a criança que nada fazia apenas olhava para os olhos fechados do grifo, a criança gostara de passar a mão sobre as penas maçias do grifo mais logo pousa as duas Aspen com aqueles olhares penetrantes e as suas penas em chamas negras que fizeram a criança estremeçer os seus sentidos dizia que ali era perigoso de alguma maneira ele precisaria fugir, ele se levanta e se esconde por de trais de uma pedra ali perto enquanto um Aspen que pareçia o maior comessara a comer o grifo que deixava seu bico cheio de sangue enquanto o outro Aspen ia ate ele que ficava olhando para a cena grotesca mais aquilo aqueçia seus instintos ele também se afeiçoara com o grifo e o Aspen que ja estava para dar o ataque nele é surpreendido com a sua pequena mão que o segura firmemente e o estrangu-la sem pestanejar, da uma corrida de quatro como se engatinhando ele corresse mais rapido, da um pulo no Aspen em sua frente o olhar da ave estava amedrontado e guinchava sem parar com o menino sobre sua cabeça e a morder suas costas e a arrancar pedaço e mais pedaços o gosto de pena em sua boca era incomodo mais o gosto da carne e do sangue era como se ele flutuasse em um mar de poder pois seu corpo reagia a cada veis mais e a sua ansiedade e medo se dissipou, ele ja pareçia ter cresçido mais e ja aparentava ter 15 anos, olhava para si mesmo olhando estranhamente para suas mãos que cresçeram um poco alem de seus dentes também só seu cabelo que ficara do mesmo tamanho.
Ele jogando o corpo da ave ao chão ficou fitando o grifo imovel com algumas feridas nas costas, mecheu os labios mais não consigou dizer nada dai segundos depois ele se deitara sobre o grifo e adormeçera abraçado ao grifo.
A noite era densa e chuvosa ele ja se acomodora por debaixo do grifo que o aqueçera com suas penas mais mal sabia que o grifo ja estava morto talves ele nem soubesse o que teria feito mais naquela noite ele teve um sonho onde havia muitas pessoas voando sobre o ceu algumas trajando lanças e vestes brancas outros usando espadas e trajavam-se de preto e sobre a terra muitas pessoas corriam para la e para ca o ceu sumiu não havia mais lugar no ceu a não ser uma mancha negra que para ele era normal, gritos e berros se ecoavam desde o ocidente ate o oriente mais ninguem podia ve-lo ou pareçia não ve-lo ate que ele olha para si mesmo e perçebes que estavam sem roupa e em sua cabeça ficou apenas pensamentos vãos, as pessoas gritavam e se ajoelhavam para os ceus mais eram lançadas pelas costas e jogadas ao chão e assim foi, ele caminhava tentando entender tudo aquilo, mulheres se abraçavam a seus filhos e falavam muitas clamações ate que ele meche os labios e consegue falar mesmo sendo um sonho ele aprendera a falar o que aquelas mulheres falavam. Andando mais e olhando para o alto não dava para entender nada pois era um atacando o outro o ceu estava negro como se não tivesse nada que so gotejava sangue por toda a parte de tal forma que a terra ficou avermelhada, ele parando e pondo a mão em sua cabeça era como se muita informção o tivesse entrando em sua cabeça mais ele não entendia nada nem porque daquele sangue todo ate que ele olha em sua frente duas pessoas, ele não os reconheçeu mais era as duas pessoas de seu sonho e eles estavam a jogar uma criança onde la embaixo havia muitos demonios que ele nunca conheçera os aspectos deles eram sombrios com dois chifres pontiagudos a pele deles eram ressecadas como se tivessem sido queimadas e grandes feridas pelo corpo todo, ficavam la embaixo com suas bocas grandes e cheias de dentes tortos com os braços erguidos para cima, e no momento que ele se aproçimara mais viu uma criança com os cabelos grandes. Ele colocou a mão nos propios cabelos e viu que era ele e sentiu uma sensação estranha de raiva misturada com o medo e queria segurar aquela criança mais os dois que ali estavam ja tivera jogado e os demonios la embaixo pegaram a criança e sumiram numa fumaça negra. Aqueles dois sairam sorrindo e ele pode ver um aspecto diferente no rosto deles pois eles mostravam os dentes e em seus olhos não havia o medo que ele ja sentiu, ele foi seguindo aqueles dois que falavam em voses altas dentro da sua cabeça "morte, morte, odio, vingança, e depois um falo para o outro "eu te amo" e sumiram e enquanto sumiam falaram novamente na cabeça dele "eu te odeio sinta sua vingança ninguem te ama" segundos depois ele acordara.
Em seus olhos estavam um brilho diferente enquanto ele olhava a popria mão talves tentando entender ate que chega a uma conclusão e diz dentro de sua cabeça "não sei o que é o amor nasçi a escuridão e morarei lá poco me importa o que gente iguais a mim pensa ou em seus olhares demonstram panico ou não, eu mostrarei o meu real motivo e matarei a todos! colocarei um fim em toda espeçie porque esse é meu proposito agora".
Os pais em sua ultima escolhe pretendiam jogar a criança dentro de uma cratera de um antigo vulcão adormeçido e assim foi. A mãe chorava mais se contentava em dizer que aquele não era seu filho que aquilo era um demonio.
Um ano se passou e a criança cresçeu mais rapido que os humanos normais pois ja tinha aparençia de 7 anos de idade, seus cabelos não haviam mudado nada desde o nasçimento a unica marca diferente era em sua testa que havia uma grande cicatriz, pelo tombo que levaste, talves. Este cansado e com muita fome e sede não sabia o que fazer até que certa veis ele tentou subir a cratera pelas pedras mais foi em vão so que ele machucara muito a mão direita, ele viu que saia uma coisa vermelha em sua mão, não sabia o que era, olhou e passo a lingua e no momento que sua lingua passava sobre a ferida ele sentiu um sentimento que nunca sentira antes, e também uma pequena visão de dois seres que o jogavam num lugar escuro onde só se ouvia um choro de uma criança ate bater entre as pedras com um baque forte.
Passado aquele estado de transe pela visão ele cai ao chão adormeçido. Se ajeitava entre as pedras duras procurando algum conforto enquanto sua mão misteriosamente se cura automaticamente mais seus braços estavam secos por motivo de não ter comido nem bebido a tanto tempo. Um pequeno grifo com asas pequenas aparentava ser filhote mais contudo seu bico era afiado como aço, o grifo voava lento e a cada veis mais para dentro da cratera de forma que suas asas se esbarravam em algumas pedras.O grifo vendo o corpo da criança no chão logo ele desçeu pareçia desçer com o proposito de caçar mais chegando perto, olhou bem e pousou quase em cima da criança que estava enrolada num lençol e tremia sem parar de frio talves, seus braços eram finos com uma aparençia meiga e gentil entretanto. Talves o pequeno grifo tenha tido dó pois ele ja tivera um dono. O grifo da uma picada no lençol e enquanto batia as asas para pegar voõ a criança acorda e adormeçe novamente.
Logo o grifo sai da cratera e poi a criança ao chao talves a fosse comer para se alimentar pois maioria dos grifos eram carnivoros, mais entretando o grifo estava afeiçoado com a criança. Ao alto havia duas aves negras denominadas como Aspen, as Aspen eram grandes e cada filhote tinha o dobro de um filhote de grifo, em suas asas haviam como chamas negras e enquanto batem as asas sai um brilho reluzente em roxo prata.
O grifo sentindo o perigo pega a criança novamente e comessa a voar todo desengonçado, a criança acorda assustada olhando meio turvo e se sentindo diferente era uma sensação nova com todo aquele vento batendo em suas costas ate que ele viu as aves voando logo atras enquanto ele tolamente apontava para frente estava admirado com a beleza das aves pois ele nunca tinha visto nada alem de uma tremenda escuridão por anos. Os Aspen eram mais rapidos e dava picadas no grifo tentando derruba-lo a criança ouvia os guinchos do grifo mais não entendia nada ate que ele se lembrara de quando caiu e ficou no chão por algum tempo e comessara a lamber o proprio sangue, se lembrando disso perçebeu que o grifo o estava ajudando entretanto estava sofrendo como ele sofreu, em seus grandes olhos negros cintilavam mais ele nada podia fazer daquela altura, era uma criança bem esperta tava mais que claro que ele não era um humano normal, ele mechia os labios mais não saia palavra alguma ate que o grifo sem controle bate contra as rochas e eles comessam a rolar pela montanha abaixo enquanto os Aspen ainda voavam em toda veolidade tentando pega-los pois não queriam perder sua refeição. Chegando la embaixo o grifo cai morto com as asas abraçando a criança que nada fazia apenas olhava para os olhos fechados do grifo, a criança gostara de passar a mão sobre as penas maçias do grifo mais logo pousa as duas Aspen com aqueles olhares penetrantes e as suas penas em chamas negras que fizeram a criança estremeçer os seus sentidos dizia que ali era perigoso de alguma maneira ele precisaria fugir, ele se levanta e se esconde por de trais de uma pedra ali perto enquanto um Aspen que pareçia o maior comessara a comer o grifo que deixava seu bico cheio de sangue enquanto o outro Aspen ia ate ele que ficava olhando para a cena grotesca mais aquilo aqueçia seus instintos ele também se afeiçoara com o grifo e o Aspen que ja estava para dar o ataque nele é surpreendido com a sua pequena mão que o segura firmemente e o estrangu-la sem pestanejar, da uma corrida de quatro como se engatinhando ele corresse mais rapido, da um pulo no Aspen em sua frente o olhar da ave estava amedrontado e guinchava sem parar com o menino sobre sua cabeça e a morder suas costas e a arrancar pedaço e mais pedaços o gosto de pena em sua boca era incomodo mais o gosto da carne e do sangue era como se ele flutuasse em um mar de poder pois seu corpo reagia a cada veis mais e a sua ansiedade e medo se dissipou, ele ja pareçia ter cresçido mais e ja aparentava ter 15 anos, olhava para si mesmo olhando estranhamente para suas mãos que cresçeram um poco alem de seus dentes também só seu cabelo que ficara do mesmo tamanho.
Ele jogando o corpo da ave ao chão ficou fitando o grifo imovel com algumas feridas nas costas, mecheu os labios mais não consigou dizer nada dai segundos depois ele se deitara sobre o grifo e adormeçera abraçado ao grifo.
A noite era densa e chuvosa ele ja se acomodora por debaixo do grifo que o aqueçera com suas penas mais mal sabia que o grifo ja estava morto talves ele nem soubesse o que teria feito mais naquela noite ele teve um sonho onde havia muitas pessoas voando sobre o ceu algumas trajando lanças e vestes brancas outros usando espadas e trajavam-se de preto e sobre a terra muitas pessoas corriam para la e para ca o ceu sumiu não havia mais lugar no ceu a não ser uma mancha negra que para ele era normal, gritos e berros se ecoavam desde o ocidente ate o oriente mais ninguem podia ve-lo ou pareçia não ve-lo ate que ele olha para si mesmo e perçebes que estavam sem roupa e em sua cabeça ficou apenas pensamentos vãos, as pessoas gritavam e se ajoelhavam para os ceus mais eram lançadas pelas costas e jogadas ao chão e assim foi, ele caminhava tentando entender tudo aquilo, mulheres se abraçavam a seus filhos e falavam muitas clamações ate que ele meche os labios e consegue falar mesmo sendo um sonho ele aprendera a falar o que aquelas mulheres falavam. Andando mais e olhando para o alto não dava para entender nada pois era um atacando o outro o ceu estava negro como se não tivesse nada que so gotejava sangue por toda a parte de tal forma que a terra ficou avermelhada, ele parando e pondo a mão em sua cabeça era como se muita informção o tivesse entrando em sua cabeça mais ele não entendia nada nem porque daquele sangue todo ate que ele olha em sua frente duas pessoas, ele não os reconheçeu mais era as duas pessoas de seu sonho e eles estavam a jogar uma criança onde la embaixo havia muitos demonios que ele nunca conheçera os aspectos deles eram sombrios com dois chifres pontiagudos a pele deles eram ressecadas como se tivessem sido queimadas e grandes feridas pelo corpo todo, ficavam la embaixo com suas bocas grandes e cheias de dentes tortos com os braços erguidos para cima, e no momento que ele se aproçimara mais viu uma criança com os cabelos grandes. Ele colocou a mão nos propios cabelos e viu que era ele e sentiu uma sensação estranha de raiva misturada com o medo e queria segurar aquela criança mais os dois que ali estavam ja tivera jogado e os demonios la embaixo pegaram a criança e sumiram numa fumaça negra. Aqueles dois sairam sorrindo e ele pode ver um aspecto diferente no rosto deles pois eles mostravam os dentes e em seus olhos não havia o medo que ele ja sentiu, ele foi seguindo aqueles dois que falavam em voses altas dentro da sua cabeça "morte, morte, odio, vingança, e depois um falo para o outro "eu te amo" e sumiram e enquanto sumiam falaram novamente na cabeça dele "eu te odeio sinta sua vingança ninguem te ama" segundos depois ele acordara.
Em seus olhos estavam um brilho diferente enquanto ele olhava a popria mão talves tentando entender ate que chega a uma conclusão e diz dentro de sua cabeça "não sei o que é o amor nasçi a escuridão e morarei lá poco me importa o que gente iguais a mim pensa ou em seus olhares demonstram panico ou não, eu mostrarei o meu real motivo e matarei a todos! colocarei um fim em toda espeçie porque esse é meu proposito agora".