Implore para a luzpor um céu claro
Implore para o ceifador tecer a escuridão em luz
Da escuridão em veludo ardente
Entrelaçar bonito o desejo
A miseria em uma corrente de prata
Golpear seu martelo de luz no preto
Pobre coração
Batendo suas mordaças
Nunca vai consiguir entender o porque
Embora fassa doer
O elo nunca ira parar
Nunca vai consiguir entender.
Corte o campo duro quando a carne fracaqueja o aço é temperado
Para ganhar a marca do macho no peito derrubando as fêmeas duras e pesadas
Tente cortar o campo duro
Quando a carne é fraca o aço é temperado?
Faça o ferro do minério que se exala a sangue virginico
Mais o campo cheira a
Algo negro, algo de podre
O véu foi cortado
A mortalha de cemitério ceifado
Um surssurro, uma dor
As velas são a luz aqui
Rose caules te corta sem perceber
Leva-lo para pesadelos molhado
Um vulto sob um manto
Eu o anjo da morte tenho
Você da cabeça aos pés
Te corte te ceifei e voçe tentou
Olhar a luz em meu coração
Que te amordaçõu
Implore para o ceifador tecer a escuridão em luz
Da escuridão em veludo ardente
Entrelaçar bonito o desejo
A miseria em uma corrente de prata
Golpear seu martelo de luz no preto
Pobre coração
Batendo suas mordaças
Nunca vai consiguir entender o porque
Embora fassa doer
O elo nunca ira parar
Nunca vai consiguir entender.
Corte o campo duro quando a carne fracaqueja o aço é temperado
Para ganhar a marca do macho no peito derrubando as fêmeas duras e pesadas
Tente cortar o campo duro
Quando a carne é fraca o aço é temperado?
Faça o ferro do minério que se exala a sangue virginico
Mais o campo cheira a
Algo negro, algo de podre
O véu foi cortado
A mortalha de cemitério ceifado
Um surssurro, uma dor
As velas são a luz aqui
Rose caules te corta sem perceber
Leva-lo para pesadelos molhado
Um vulto sob um manto
Eu o anjo da morte tenho
Você da cabeça aos pés
Te corte te ceifei e voçe tentou
Olhar a luz em meu coração
Que te amordaçõu