Cansei de olhar e não enxergar
Cansei de lutar para depois vencer
Cansei de fingir e não encontrar
Cansei de viver e não fazer
Ohar para onde?
Se não tem luta num corpo cansado
Fingir oque se nada pode ser feito
Os dias contam memorias perdidas
Os ventos levam lagrimas derramadas
A penumbra noite se torna solitaria e vazia
A caixa dos desejos se pranteia em alegria
Vultos surssurrantes falam em minha boca cortada
Olhares cadaverios entram em meus olhos
Mais uma ultima lagrima sempre percorre
Assim como minha mascara sempre descaida
Quer me entender?
Não fale
Quer falar?
Não tente me entender
Insanidade para os sãos
Morte para os vivos
Desejo para os sonhadores
Luxuria eterna para os pecadores
Assim minha alma fala
Assim meu coração mente
Uma navalha se quebra
Num fio da mortalha que se encerra
Cansei de lutar para depois vencer
Cansei de fingir e não encontrar
Cansei de viver e não fazer
Ohar para onde?
Se não tem luta num corpo cansado
Fingir oque se nada pode ser feito
Os dias contam memorias perdidas
Os ventos levam lagrimas derramadas
A penumbra noite se torna solitaria e vazia
A caixa dos desejos se pranteia em alegria
Vultos surssurrantes falam em minha boca cortada
Olhares cadaverios entram em meus olhos
Mais uma ultima lagrima sempre percorre
Assim como minha mascara sempre descaida
Quer me entender?
Não fale
Quer falar?
Não tente me entender
Insanidade para os sãos
Morte para os vivos
Desejo para os sonhadores
Luxuria eterna para os pecadores
Assim minha alma fala
Assim meu coração mente
Uma navalha se quebra
Num fio da mortalha que se encerra